Olá! Tudo bom? Quem já me conhece sou o Mr. Banana. Quer saber quem eu sou, veja no Blog "Contos Eróticos de Banana" ou em outros contos aqui no site. A história de hoje é real, mas enviada por um amiguinho virtual que vou chama-lo de Paulinho. Vamos ao conto!
Olá! Sou Paulinho, um cara normal casado, desejado por algumas mulheres, tenho 32 anos, 1,70m e 80kg, tudo bem distribuído num corpinho que quem prova gosta. Sou casado com Amanda, um loirinha de 27 anos, cerca de 1,65m e 62kg, bunda grande, pernas de quem faz academia, apesar de baixinha, meus amigos diziam que eu sou casado com uma mulher acavalada, acho que porque quando ela veste roupas justas da pra ver o bucetão que ela tem. Eu acho ela gostosa, e acho que seja mesmo, sempre que vamos a praia ou piscinas ela arranca muitos olhares, o que me deixa muito feliz.
Um dia fomos ao centro da cidade em busca de encontrar uma doceira que contactamos pelas redes sociais, era pra fazer uma encomenda de salgados, quem entra nesses bazares de redes sociais sabe como as vezes é difícil encontrar onde as pessoas moram, mas iriamos fazer uma festinha em casa no final de semana e Amanda não fazia muita coisa que prestasse no fogão e nós não queríamos passar vergonha. Para piorar nossa "caçada" a essa mulher, começou a cair uma chuva terrível. Naquela chuva acabamos os dois completamente molhados e para piorar, Amanda estava com um vestido fino e agora encharcado que nos deixou completamente envergonhados, mostrava seus seios e até sua calcinha que por um acaso era minuscula, se estivéssemos em casa naquele momento eu iria come-la, mas não, ela estava deliciosa, menos mal, numa rua esquisita, mas no meio da rua. Pra piorar não tinha para onde correr, era chuva caindo, longe do carro que nem sabíamos direito onde estava estacionado já que naquela ruela não podia estacionar. Uma rua estreia com prédios antigos de um lado e garagens do outro.
Estávamos no meio do nada para ser mais claro, numa rua que não era a mais amistosa da cidade, quando vi um estacionamento aberto. Chamei Amanda e corremos pra lá. Não sabia direito o que fazer, se poderia entrar ou não, mais amigavelmente fomos pelas paredes até entrar naquele local que era o único próximo com as portas abertas.
Ficamos ali na porta encostados e completamente molhados, olhei pra dentro e vi que era uma borracharia e estacionamento juntos, mas não entramos, ficamos observando a chuva que não parava de cair e era cada vez mais forte (a noite ouvimos no noticiário que choveu naquele dia o que era esperado para um mês). Para nosso susto, dentro do estacionamento tinha dois caras, um moreno jambo gordinho e um negão enorme, acho que tinha mais de 1,85m, mais forte, acho que bem mais de 100kg com braços grandes, mas ambos foram educados e até nos convidaram para entrar e sentar enquanto a chuva não passasse.
Ficamos sem saber direito o que fazer, pois era um estacionamento, mas quase não tinha carros dentro, parecia mais uma grande garagem abandonada. Sentamos e foi quando, João, o negão se aproximou e disse:
_Não querem um café?
_Sim, queremos - Respondi educadamente.
O cara, foi num quartinho que tinha nos fundos e de lá, a uma distancia de uns 10 metros falou:
_Gente, o café vai ter, só vai demorar um pouco que ainda vou preparar
Nisso, falei para Amanda:
_Amor, você não quer ir lá fazer o café? Essa chuva vai demorar e você poderia até tirar esse vestido e espreme-lo. Q que você achar?
_Vou mesmo amor e mas deixa aquele negão voltar que eu peço a ele.
_Vamos lá! - Disse eu - Eu peço!
Nesse momento, falei com o gordinho que estava por trás de uma mesa velha na "recepção" do estacionamento:
_Cara, será que a gente pode ir lá dentro? Minha esposa queria ajudar e espremer nossas roupas?
_Claro, vai lá! - Disse o gordinho.
Fomos e chegando lá o negão estava meio atrapalhado com as coisas de fazer o café, foi quando nos oferecemos para ajudar. Eu disse que se ele não se incomodasse poderia deixar que Amanda fazia café pra todos. Ele aceitou e educadamente disse:
_Isso, pode ser, só assim você espremem essas roupas molhadas de vocês.
_Obrigado! - Eu disse
O cara deixou café, açúcar, mostrou onde estava a garrafa e voltou lá pra recepção do estacionamento que continuava vazio, nem carra entrava, nem carro saia, acho que os 2 únicos que tinha, iriam dormir ali mesmo naquela chuva que continuava forte.
Já estávamos só, foi que eu percebi que minha esposa só servia pra trepar mesmo, mal sabia fazer um café, mas colocou a água no fogo, já era muita coisa. Não sei porque, mas ela toda molhada, aqueles caras lá na frente, vendo os biquinhos dos seios dela ali na frente mexeu comigo e me deu tesão, foi na porta, vi que os caras estavam lá na frente, encostei meu pau dentro da calça molhada e disse:
_Me deu um fogo agora!
_Para! Tá louca - Disse ela encostada no fogão
_Imagina aqueles caras lá na frente, correndo o risco de entrar aqui e eu gozando na sua boca?
_Tá louquinho você. Fala cada besteira!
_Vai, chupa meu cacete, eu fico olhando pra ver se eles não vem!
_Para, sai! - Disse ela
Nisso eu me abaixei atrás dela e comecei a baixar sua calcinha completamente molhada e comecei a lambuzar aquele regão enorme. Subia e descia com aquele sabor de água da chuva. No inicio ela não queria mais ficou indefesa ao tesão, se perdeu diante daquele universo e eu acho que eu me perdi no tempo. Teria sua calcinha, levantei seu vestido, abri suas pernas e já tinha caído de boca naquela xota. Quando estávamos entregues completamente aquela situação, veio o decepção:
_Que delícia, só que a gente quer participar - Disse o negão
Nós tivemos um grande susto, e eu já fui ficando na frente da Amanda para ninguém mexer com ela.
_Calma cara, foi mal. Desculpa ai!
_Que nada, sem problemas, só que a gente quer também - Disse agora o gordinho.
_Não dá! A gente não curte... - Falei
Tentei de todas as formas articular com aqueles caras que naquele pareciam irredutíveis. Foi quando o negão pegou uma barra de ferro e falou:
_Vocês estraram aqui, ninguém chamou, tratamos vocês bem, e vocês querem trepar aqui dentro? - Disse isso olhando serio pra nós - Agora vão ter que dar pra gente também.
_Que isso cara. Vamos? Nós? Como assim?
__Vão ter que dar os dois - Disse o gordinho - Nós vamos comer os dois. Bora logo chupar!
Nisso o negão já tava tirando a calça e todo mundo ficou com medo, nem em filme porno eu tinha visto uma jeba tão grande. Ficamos, pelo menos eu estava apavorado. Aquele negão com uma barra de ferro na mão e dizendo: 'Vamos, chupem aqui e agora".
Amanda parecia gostar do que via, cinicamente, se aproximou do negão, se ajoelhou e começou a chupar aquele cacete. Tentei ficar só olhando minha esposa começar a chupar aquele charutão - Não vou mentir, aquilo estava me dando tesão, ver minha esposa completamente submisssa -- Foi quando o negão disse:
_Tá olhando o que? Tira a roupa logo e cai de boca! - Disse isso com aquela barra de ferro na mão então eu obedeci.
CONTINUA!
...
Essa é uma história real adaptada pelo Mr. Banana, em breve a segunda para. Para saber mais e enviar sua história. (11)95301-9443 | Foto: Mr.Banana
Belo conto! Sonho em ser amante de um ATV BORRACHEIRO na escondida! Vc que lê esse conto e é ATIVO, mora no ES ou vem sempre ao ES, entre em contato! Sou casado, curto ser passivo, e meu armario é de aço! Avalie e seja sincero. Betto(o admirador do que é belo)